
Sobre os resultados do The Best
- Mari Amaral

- 17 de dez. de 2020
- 2 min de leitura
Estou aqui para dizer os vencedores do no prêmio The Best feminino e além de dizer quem ganhou, estou aqui para debater um pouquinho sobre algumas injustiças que ocorreram.
Vamos começar com o principal prêmio (o de melhor jogadora do ano): A vencedora foi a Lucy Bronze, ex zagueira do Lyon e atualmente joga pelo City. Apesar de Bronze ter feito uma ótima temporada, não foi melhor do ano. Quem realmente merecia o prêmio era a Harder, ex atacante do Wolfsburg e atual jogadora do Chelsea. Eu sei que é meio difícil comparar uma zagueira com uma atacante, mas a Harder foi superior á Bronze nessa temporada, jogou um ABSURDO.
Outra coisa que foi MUITO estranha foi a aparição da Rapinoe no time de 11 melhores mesmo estando sem jogar desde março desse ano. Muitas atletas mereciam estar nesse time de 11 melhores e colocar a Rapinoe, que quase não jogou, tirou essa oportunidade.
Última coisa que eu não consigo entender, porquê eles insistem na Sarah Bouhaddid? É uma boa goleira e com certeza tem um grande papel no seu time, o Lyon; enfim, ela ganhou o prêmio de melhor goleira. Mas uma coisa que não faz sentido é ela ter ganhado esse prêmio e ter ficado de fora da lista das 11 melhores, isso não faz sentido para mim.
Mais uma coisa: eu acho que a FIFA deveria abrir os olhos para o Brasileirão, tem muitas jogadoras que mereciam ser, pelo menos, indicadas.
E para finalizar gostaria de deixar um questionamento: Será que quem decide essas premiações realmente acompanha os campeonatos femininos?? Não tem como alguém ter acompanhado e concordar com as decisões tomadas hoje. A insistência em alguns nomes como Sam Kerr e Sarah Bouhaddid são a prova que ninguém que decide essa premiação acompanha, pararam em 2016 parece. A verdade é que escolhem por nome.
Acesse o site para a lista completa de vencedoras de cada prêmio: fifa.com






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